terça-feira, dezembro 20, 2005

Versão Brasileira: Herbert Richards

Todo mundo tá cansado de ouvir essa frase nos filmes que passam na Tv. Desde as sessões da tarde da vida até os filmes dos canais fechados. Sei que não tem muito "a ver" com o que eu vou escrever, mas pondera sobre a cogitação em mudar o nome da banda. Apenas pretensões, temos alguns motivos, mas chegamos a conclusão (por enquanto!) que não será mudado (para a felicidade do nosso saxofonista Rainer).

A Chá de Habu estará gravando nesta semana mais duas músicas. Calos e Um Após o Outro. Já arranjamos os naipes do trio de metais, vários ensaios, e a grande novidade da banda é a nova sonoridade harmônica dos teclados de Tércio André.

Mas o que isso tem de semelhança com o título do post? PN!
A pequena homenagem (digamos assim) é que após o ensaio de ontem fomos para um "pé sujo" discutir sobre as músicas, horários de gravação, shows, recesso nas festas de finais de ano e viagens dos integrantes, e conscientemente surgiu, como mencionado acima, a possibilidade de mudarmos o nome, pois o nosso "menor" motivo perante esse re-batismo é que estamos criando uma home page. (em breve)

Conversas vai, Skol vem... e sugestões de todos os tipos variados pestanejavam no ar da noite brasiliense. "A que desce redonda" foi até uma das minhas inspirações toscas, em sugerir o nome da banda de Loks. Viu a inteligêngia etílica? Skol ao contrário (...rs...) e por aí o "papo cerebral" seguia como um "vai, vai, vai, vai" de Vinícius de Moraes e Baden Powell.

Chico Pereira (esse nome é bom! já imaginamos a cena do tal "chico" entrando no palco!), Spartacus 68 (frase estampada na camisetinha "bg" do Tércio), Oxiúros (sem comentários), Chinforimpula (do seriado Chaves), Rainer e os Caras (pois era o único que não dava nenhuma sugestão! Estava contra as razões da banda que não vou mencionar), Zôo de Habu (só tem animal!), Chá de Amor (essa é triste, uma pessoa confudiu o nome da banda), TCR4 (siglas de Tércio, Caio, Rainer, Rhenzo, Raphael e Renato e suas ordens diversas), Macondo (cidade do livro do Gabo, Cem Anos de Solidão - essa é boa também, modestia a parte, idéia de quem? mas é phodda por confudirem com a erva proibida e com a denominação genérica do culto afro-brasileiro), Playmobil's (cuidado com os royaltis!), Farofas ao Vento (putz!), Sperma Diet, Mula Manca, Frango Bombinha, Metrônomo e várias outras pérolas, misturando palavras de Direito (latim), Matemática e até de Vigilância Sanitária (cursos acadêmicos dos integrantes). Surgiram também nomes de apelidos, outdoors, ruas da capital e até misturas de bandas de pagode, forró, axé e funk. Enfim, totalmente nonsense e hilário.

Detalhe, para saber se os nomes ficariam "bons" o nosso baterista Caio imitava o Luciano Huck chamando a "banda" para tocar "no caldeiraoummm". Imagine!
E numa dessas, enfim, surgiram as idéias de sugestões de nomes de filmes e seus personagens para a banda. Eis, que dois malucos comentaram que assistiram domingo no Fantástico, de forma excepcional, contagiante e decepcionante ao mesmo tempo, quem é o famoso Herbert Richards. Foi a maior comédia. Esculhambaram! (..rs..) Que o cara é "maior velhão, estranho e diferente". Pois ao ouvir sempre: "Versão brasileira - Herbert Richards" , no início dos filmes, acreditavam que o senhor Richards era jovial e "hollyudiano". Gargalhadas!
Assim, surge em coro o grande nome: VBHR (Versão Brasileira Herbert Richards) ... E ainda teve negô que pediu para não esquecer de acrescentar o "São Paulo" que o locutor fala ao final da frase.

É mole? Melhor é parar por aqui, pois para quem não escrevia há tanto tempo já estar de bom tamanho, e bom mesmo é continuarmos como CHÁ DE HABU!
Pra curar, ouvir e derramar!
The End

rapidinha:
Hoje é o aniversário da minha gatinha Ingrid Alexandra.
Minha riqueza. Meu melhor presente. Eterno Sentimento Verdadeiro.
Parabéns. Papai te ama muito e para sempre vai te amar.Beijos

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